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CONGRESSO DA ADJORI EM FLORIENÓPOLIS FOI UM SUCESSO

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Presidente da ADJORI?RJ. Paulo Cesar e parte da equipe do RJ que participou do evento.

XIII CONGRESSO DA ADJORI-RJ

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O presiente, Deyse Cruz e o vice.

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sexta-feira, agosto 26, 2011

CASIMIRO DE ABREU: PALESTRA SOBRE RAIVA ANIMAL



Agricultura promove palestra sobre raiva animal em Casimiro de Abreu A raiva animal preocupa as autoridades de saúde e vigilância sanitária. Os especialistas alertam que é preciso combatê-la e preveni-la. Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca realizou palestra educativa em parceria com o Núcleo de Defesa Agropecuária de Casimiro de Abreu. “Além de afetar animais, há perigo quanto à transmissão da doença aos seres humanos”, comentou o secretário Ubirajara Pina. O evento aconteceu no auditório da Casa de Cultura Casimiro de Abreu. Participaram o chefe do Núcleo de Defesa Agropecuária Rodrigo Alvim e a coordenadora estadual de educação sanitária da Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária Rosa Antunes. “O morcego do tipo hematófago é o principal transmissor da raiva animal”, explicou Rosa, que também é médica veterinária. A palestra foi destinada aos professores da rede municipal. Cerca de 50 deles aprenderam como é transmitida a raiva animal e as consequências disso para os rebanhos, animais domésticos e para as pessoas. “Além de gatos e cachorros, o morcego hematófago costuma atacar rebanhos bovinos, equinos e caprinos, entre outros. Vale lembrar que apenas do tipo hematógafo transmite raiva”, comentou Rodrigo Alvim. Entre os sintomas da doença nos animais estão dificuldades para engolir, salivação abundante, mudança de comportamento e de hábitos alimentares, paralisia das patas traseiras. Nos seres humanos, a reação ao vírus da raiva acontece de modo parecido com o dos animais. Há ainda sintomas de inquietude, perturbação do sono, muita febre e alucinações, além de convulsões. A raiva não tem cura e é mortal, por isso da importância da vacinação dos rebanhos e dos animais domésticos, da prevenção e combate à propagação da doença. As ações preventivas devem fazer parte da rotina dos agropecuaristas e também de pessoas que vivem nos centros urbanos. A presença de morcegos é comum nesses ambientes. “Além das campanhas específicas dos governos e das instituições de saúde e vigilância epidemiológica, a escola tem papel importante na disseminação de informações preventivas. Os professores e os alunos serão agentes multiplicadores”, ressaltou Ubirajara Pina. A Prefeitura de Casimiro de Abreu está atenta às questões sanitárias dos rebanhos e aposta em pesquisas e conhecimento. A parceria com Núcleo Estadual de Defesa Agropecuária tem funcionado de modo satisfatório.

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