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CONGRESSO DA ADJORI EM FLORIENÓPOLIS FOI UM SUCESSO

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Presidente da ADJORI?RJ. Paulo Cesar e parte da equipe do RJ que participou do evento.

XIII CONGRESSO DA ADJORI-RJ

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O presiente, Deyse Cruz e o vice.

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quarta-feira, fevereiro 09, 2011

CLUBE DO MILHÃO CRESCE 11% E INVESTIMENTOS, 23%

Essa tchurma da cobertura "subtrai" 36 bi/ano dos cofres da viúva, ou seja, 3 vezes a soma do bolsa família para 55 milhões que vivem no porão..........

Monitor Mercantil
Milionários aplicam R$ 371 bi em 2010

COM BOLSA JUROS, CLUBE DO MILHÃO CRESCE 11% E INVESTIMENTOS, 23%

Com o Governo Lula torrando R$ 195 bilhões com juros, apenas em 2010, os brasileiros com aplicações de pelo menos R$ 1 milhão fecharam o ano passado com R$ 371 bilhões investidos nos bancos, mais 23% sobre 2009. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) sobre o mercado de private banking.

O número de milionários cresceu 11%, em 2010, para 63.224 pessoas. A estimativa dos bancos é que haja cerca de 150 mil brasileiros com esse nível de renda.

O presidente do Comitê de Private Banking da Anbima, Celso Portásio, destaca o aumento de fusões e aquisições e as aberturas de capital, que geraram novos milionários no país. Geralmente são famílias que vendem ações de empresas ou participações em companhias fechadas.

As aplicações preferidas dos milionários são fundos de investimento (R$ 162,2 bilhões), papéis de renda fixa, como títulos públicos emitidos pelo governo (R$ 118,6 bilhões) e ações de empresas lançadas da bolsa (R$ 68,2 bilhões).
Os recursos restantes estão investidos em outros produtos, como poupança e planos de previdência, segundo o levantamento da Anbima.

Portásio destaca que os milionários preferem aplicações um pouco mais arriscadas que o investidor comum. Um exemplo são os fundos multimercados (50,7% das aplicações em fundos de investimento). Na média geral do setor, esses fundos, que aplicam em ações, renda fixa, câmbio e derivativos, respondem por 28% do total.
São Paulo, maior cidade do país, concentra a maior parte das aplicações: 55,3% dos recursos. É seguida por Rio de Janeiro (18,3%), Minas Gerais e Espírito Santo (5,8% cada um).
Postado por Corecon-RJ

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