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CONGRESSO DA ADJORI EM FLORIENÓPOLIS FOI UM SUCESSO

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Presidente da ADJORI?RJ. Paulo Cesar e parte da equipe do RJ que participou do evento.

XIII CONGRESSO DA ADJORI-RJ

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O presiente, Deyse Cruz e o vice.

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sábado, janeiro 15, 2011

BANCO DO BRASIL É SOLIDÁRIO COM ATINGIDOS PELA CATASTROFE NA REGIÃO SERRANA

BANCO DO BRASIL anuncia medidas para região serrana do Rio

Para tentar minimizar os prejuízos causados pela catástrofe natural que já provocou a morte de cerca de 582 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro, o Banco do Brasil (BB) decidiu adiar a cobrança de empréstimos, prorrogar prazos de financiamento e conceder crédito com taxas de juros mais baixas para pessoas físicas e jurídicas que tiveram suas casas ou empreendimentos atingidos pelas chuvas.
Os moradores das cidades fluminenses afetadas pelas fortes chuvas desta semana poderão renovar os empréstimos em todas as linhas oferecidas pelo banco, como crédito consignado e modalidades de crédito direto ao consumidor, e pagar a primeira prestação somente em seis meses. Para as novas operações contratadas, a carência também será de 180 dias para a primeira prestação. Segundo a instituição, nas operações da linha de crédito BB Material de Construção, a primeira prestação terá carência de até 180 dias. Os prazos poderão chegar a 60 meses, com teto de contratação de R$ 40 mil.
O diretor de Crédito do Banco do Brasil, Walter Malieni, informou que as medidas estarão disponíveis nas agências do BB na próxima segunda-feira (17), e a prioridade é tranquilizar os clientes do banco. "Estamos postergando e suspendendo a cobrança das dívidas para dar tranquilidade e oferecer soluções práticas aos nossos clientes atingidos pelas chuvas desta semana", disse Malieni. "Vamos trabalhar na busca de outras alternativas. Fizemos uma análise e oferecemos este, que é o primeiro pacote de medidas, para priorizar e dar tranquilidade aos que sofrem com as chuvas", explicou o diretor do BB.

No caso das micro e pequenas empresas, o banco suspenderá por seis meses a cobrança mensal das parcelas de financiamento para capital de giro e de juros das operações que estavam para vencer até a véspera da decretação do estado de emergência ou de calamidade pública.

Malieni afirmou que, assim como ocorreu no ano passado em Alagoas e Pernambuco após as enchentes que atingiram os dois Estados, o BB e o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) lançarão uma linha de crédito, chamada de Plano Emergencial de Recuperação (PER), para ajudar na reconstrução dos estabelecimentos comerciais das cidades. "Será um valor muito grande. Não faltarão recursos. Temos que dar folga financeira para quem deve, e outra ajuda para reconstrução de seus estabelecimentos comerciais", afirmou.

O BB ainda pretende renegociar todas as dívidas de capital de giro e recebíveis com prazo de até 60 meses, incluída a nova carência de até seis meses, com taxa de juros reduzida. Segundo a instituição, à medida que a situação se normalizar, as empresas terão acesso a condições especiais para refinanciamento de suas dívidas.

Os produtores rurais que tiveram suas safras destruídas pelas enchentes e que têm operações de crédito rural vencendo de janeiro a março deste ano poderão pagá-las, com os mesmos encargos, em até 180 dias corridos da data original. O Banco do Brasil também poderá prorrogar dívidas rurais dos produtores prejudicados por períodos superiores a 180 dias, conforme a capacidade de pagamento apurada.
Para ajudar seus próprios funcionários e colaboradores que tiveram as casas atingidas pelas cheias, o BB anunciou que adiantará salários e oferecerá crédito em condições especiais, para facilitar a acomodação provisória e a reconstrução dos imóveis.
Atendendo recomendação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o BB também não vai cobrar juros e outros encargos tributários em contas vencidas de moradores dos municípios atingidos pelos temporais dos últimos dias no país. As informações são da Agência Brasil.

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